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terça-feira, 17 de novembro de 2009

Contacto (III volume)

2ª parte do terceiro Volume.

...A sua cabeça voltou a emergir da banheira. Continuava, contudo, a massajar o meu exponente sexual. Sentia arrepios nas costas e contracções entre as virilhas. Eu estava perto do clímax, enquanto a diabólica jovem se limitava a sorrir para mim com um ar malevolamente deliciado.
-Vais vir mano?- perguntou sem qualquer resticçao.
-Se não parares...DEPRESSA....vou...E MUITO!!...
Era verdade, o meu corpo começava a ceder, tinha cada vez mais suor a cobrir o meu corpo.
Espessos pingos escorriam pela minha cara abaixo.
Ela aproximou-se de mim postando-se de cócoras por cima da sua mão submersa.
Acercou-se de mim e segredou-me ao ouvido:
-Vem meu irmão. Vem para mim. E não te preocupes com limites. Esta noite..NÃO VAI TER FIM!- com estas palavras e um ultimo balouçar de enormes e suaves seios a minha frente, senti as minhas virilhas contraírem total e abruptamente. Senti canais e veias dentro de mim a estalarem com a pressão exercicida pelo fluido.
-Oh Deusa!- gritei com todas as forças que tinha em mim. O pior era que quanto mais eu gritava mais a catraia me apertava a coisa..
Comecei a convulsar em prazer, sentia-me a afundar no imenso mar de luxuria.
O meu corpo finalmente, começou por fim a acalmar, os espasmos pararam, e o fluido acabou.
Estava exausto.. O clímax era algo que me esgotava de tão bom que era.
-Sai da banheira- a voz de Irmã soou fria e tentadora ao mesmo tempo- Sai! E seca-te!
-Que queres de mim afinal?
-Alem de prazer? Neste momento mais nada!- sorriu como uma pequena criança.
Mirei-a de costas, de alto a baixo, as suas formas eram perfeitas, pele branca como a lua, grandes nádegas,pernas perfeitamente defenidas. Agora que a cintura dela estava fora de agua eu via que também ela estava com desejo, pois a sua vagina largava leves e ténues fios de muco transparente que luzia com a luz das tochas do quarto, esse muco escorria em parcas gotas pelas suas pernas abaixo.
Sai a custo da banheira e nem sei bem porque. Mas sabia que tinha de sair de la.
Peguei na minha camisa de linho enquanto me dirigia á cama, onde Irmã agora estava meio deitada, meio sentada com os joelhos flectidos á altura do rosto e as pernas assim escancaradas.
Acabei de me vestir e...
-O que estas a fazer?!-perguntou com um tom algo insultado- Despe-te....!!
Sem hesitar e com um certa medida de medo despi a camisa e de novo fiquei nu.
-Agora vem cá e da-me dessa tua virilidade!
Eu estava surpreso. Será...que ela estava mesmo a falar de relações? Alem de todos os entraves morais e éticos. Eu tinha acabado de chegar ao clímax. Senti um calor nas virilhas, olhei para baixo e constatei que estava de novo hirto.
-Eu disse-te- e começou a tocar-se. Estava a dar prazer a si própria que eu estava a falhar redondamente nessa mesma tarefa. Os seus dedos tocavam o seu nervo e mergulhavam la dentro produzindo estalidos húmidos e molhados de desejo. Foi mais ou menos por aqui que ela começou a gemer e a perder o controlo.
-Oh!...Enfia-o em mim! Por favor! Da-me!
O aroma do seu fluido esta a pairar no ar, cada vez mais quente e intenso. Liquido começava a gotejar na ponta do meu pénis. Eu precisava tanto daquilo, mas era um erro tão grande!
Com curtos e hesitantes passos, aproximei-me da borda da cama. Ajoelhei-me no colchão de penas. Eu estava de joelhos em frente aquela mulher de pernas abertas a escorrer em fluido sexual.
-Vem....Põe esse "pau" dentro de mim!- O seu corpo estava a rossagar o limite da loucura.
Avancei e aproximei as nossas virilhas, e assim senti o calor que cada um emanava.
O cheiro..a excitação...eram cada vez mais intensos.
Concuti a entrada da sua vagina com a minha ponta. Senti um tecido esponjoso e molhado. Estava com medo de entrar totalmente..podia aleija-la.
Pensando nisto nem sequer me apercebi das pernas de Irmã a circundarem a minha cintura e apertar a minha virilha contra a dela, levando-me a penetra-la ate ao seu âmago. O sangue da flor de Irmã começava a manchar os lençóis. Irmã soltava gemidos sonoros, quase gritos de pleno prazer. não era eu quem controlava mas sim ela. As minhas ancas continuaram a movimentar-se para a frente e para trás num ciclo repetitivo de penetrações longas, profundas e molhadas. A cada investida Irmã gritava cada vez mais alto.
-OH DEUSES! ÉS DE LONGE MAIS PERFEITO DO QUE TE TOMAVA!!- o corpo de Irmã contorcia-se em espasmos de prazer. Os seus seios balouçavam enquanto eu mergulhava entre as suas paredes molhadas. Os nossos corpos suavam salgadas gotas de suor.
Irmã gritava a cada vez que eu entrava.
-Mano eu ..eu vou vir..EU VOU VIR!-Senti as suas pernas apertarem-me deixando-me quase sem espaço para continuar o meu cíclico movimento. Senti as suas unhas dilacerarem as minhas costas e ombros. Comecei a sangrar mas nenhum se incomodou.
O corpo de Irmã estava a tremer.
A ficar cada vez mais quente.
Cada vez mais contraído.
Ela ia atingir o clímax.
-Mano é agora...DA-ME COM FORÇA!!! Da-me muito forte que eu venho me agora.....
Não foi preciso ela dizer duas vezes, processo pelo ardente desejo forcei a minha virilha contra a dela duas vezes. E a terceira, Irmã soltou um grito animalesco mostrando que claramente havia atingido o orgasmo. Também porque se abraçava a mim com tanta força que por momentos não respirei. As minhas costelas comprimiram os meus pulmões ate ao limite. O meu coração falhou duas ou três batidas quando Irmã finalmente começou a aliviar a pressão que estava a exercer no meu corpo. Falhando em manter-me de , cai de costas na cama e assim fiquei por uns momentos recuperando respirações falhadas. Enquanto isto, Irmã respirava pesadamente, contorcia-se em ocasionais espasmos e revirava os olhos. Reuni força de espírito suficiente para me sentar correctamente enquanto ainda ofegava. Eu estava muito quente, sentia a pela a arder. Levantei-me e fui ate á banheira que agora continha agua fria. Lavei a cara e o peito que suava em abundância. Respirei fundo e normalizei o meu batimento cardíaco.
-Esta rapariga e louca!...-disse eu para mim mesmo em surdina.
Voltei ate a cama, e Irmã não estava deitada na cama.


Fim da segunda parte do III Volume

3 comentários:

Warrior of Light disse...

A esta segunda parte do volume III dedico-lhe várias palavras, entre as quais "BRUTAL, BEM FIXE, ESPETACULAR!!" Adorei a forma como Irmã dava as ordens a Irmão e como tudo se desenrolou (ou não hihihi=P) nus mumentos seguintes... mas agora, para onde fora Irmã?? e apreposito, ememnda o erro em "com a luz das tochas TO quarto, esse..." de resto ta td bem!! Continua!!

Gaktak disse...

Muito bem, vejo que a tua caneta já amadureceu, nem que por um pouco... mais explicito, sim, para seres menos explicito em cenas deste caracter tens de amadurecer mais um pouco... Keep on improving, you have potential...

Anônimo disse...

iVAN CONTROLA ESSE EROTISMO A 1 PARTE ESTAVA MELHOR PAH lol esceve como queres e em te apetece lol eu vou continuar a ler